O projeto foi contemplado com o Prêmio Capoeira Viva ano II, pela Fundação Gregório de Mattos, com o apoio da Prefeitura de Salvador, e também através de campanha no Catarse.
A ideia inicial era a realização de um média metragem, que teria em torno de 20 minutos. Porém, no meio do projeto, a equipe de produção decidiu duplicar o número de mulheres participantes, assim como remunerar melhor as mulheres da produção, tornando o documentário pioneiro ainda mais interessante.
Dentro da capoeira, segundo as pesquisadoras responsáveis pelo projeto, a mulher ainda sofre preconceito, tanto dentro, como fora da roda e explicou também que nas primeiras rodas de capoeira, as mulheres que participassem eram consideradas vadias. E isso se reflete hoje no número de mestras de capoeira, que é bem inferior ao número de mestres homens .
O documentário estreou no ano passado e vem sendo exibido em diversos espaços pelo Brasil. Segundo as realizadoras será disponibilizado online ainda em 2020. Confira o trailer abaixo